Zona de Conforto: Uma Peça Teatral Inovadora para o Culto de Missões

Cansado das mesmas palavras repetitivas no culto de missões que não prendem a atenção e não inspiram ação?

Desejando uma ferramenta poderosa para levar sua congregação a um nível mais profundo de compromisso com a obra missionária?

Iremos compartilhar gratuitamente uma peça teatral que vai abençoar seus cultos de missões!

Para Quem é Essa Peça Teatral?

• Pro líder que cansou de peças sem graça e sem impacto: Diga adeus às encenações maçantes que falham em conectar com o público e despertar a paixão pelas missões.
• Mensagens desconectadas da realidade: Nossa peça apresenta uma história real e relevante que desafia sua igreja a saírem da zona de conforto e se tornarem agentes de transformação no mundo.
• Pra quem tem poucos voluntários: Essa peça teatral exige a participação ativa de 2 pessoas apenas.

Essa peça foi criada para ser compartilhada gratuitamente!

Isso mesmo! Você pode ver o script e a apresentação da peça logo abaixo, adaptá-la à sua realidade e usá-la quantas vezes quiser.

Qual o Objetivo dessa Peça Teatral?

• Facilitar o acesso de igrejas e líderes a recursos de qualidade para promover as missões.
• Inspirar e motivar o maior número possível de pessoas a se envolverem na obra missionária.
• Transformar vidas e levar o evangelho aos cantos mais remotos do mundo.

Segue a seguir o vídeo da apresentação do teatro e o script do mesmo.

Zona de Conforto: Peça Para Culto de Missões

Esboço Script dessa Peça Teatral Focada em Culto de Missões

*Clara entra em cena*

Clara Suspira e diz: Não tem coisa melhor que chegar em casa depois de um dia cheio e des-can-sar. (fala enquanto tira a mochila)

Eita glória! (vai até a cadeira e se senta, enquanto suspira). Que maravilha. (diz enquanto tira os sapatos)

*Jesus entra em cena e caminha até ao lado da mesa*

Jesus diz: Sou eu. (se inclinando em direção a Clara)

*Clara olha para Jesus e diz surpresa*

Clara: Jesus! (diz animada) Nossa Jesus, eu tô mega animada hoje, sabe por quê? (se levanta da cadeira e vai até Jesus. Vira para o público e continua dizendo animada)

Hoje eu acordei pensando assim ó: hoje é dia de fazer a obra pra Jesus!

*Enquanto Jesus fala, Clara age animadamente e orgulhosa*

Jesus: Clara, é tão bom encontrar pessoas dispostas a servir, (se aproxima da Clara e coloca a mão em seu ombro enquanto continua a falar) eu gosto de encontrar pessoas comprometidas, empenhadas em a fazer a obra pelo Reino! (diz voltado para o público, terminando a fala com um riso no final, animado)

Clara: Pois é, sou eu mesma. (diz orgulhosa) Eis-me aqui, Senhor! (faz uma continência exagerada enquanto fala, e ri ao terminar de falar)

*Enquanto Jesus fala, Clara volta para a cadeira, pega a almofada e se senta preguiçosamente, jogando a almofada em seu colo*

Jesus: (diz sorrindo) eu tenho uma ideia, eu tenho o plano perfeito pra você. (se vira para a Clara quando termina de falar)

Que isso? O que está fazendo ai sentada? Vamos, levante-se! Nós temos um plano para entrar em ação! Vamos lá, levante-se!

Clara: Plano? Este é o plano. Sempre que eu chego em casa eu me sento aqui. (diz sorrindo)

Jesus: Olha, mas para que o plano dê certo eu preciso um pouco mais que isso aí, viu? (diz em um tom meio descontente)

Clara: Ah, já entendi, Jesus… uau! (diz enquanto se levanta da cadeira. Pega os sapatos, leva em direção a mochila, os deixa no chão e pega a mochila) Super bacana, Jesus. Super legal, olha só, já entendi onde você quer chegar.

Quanto você quer? (pergunta abrindo a mochila enquanto volta a sentar na cadeira) 50 reais dá? (pega a carteira de dentro da mochila) acho que eu tenho aqui… (diz diminuindo a voz enquanto abre a carteira e procura o dinheiro)

Jesus: An an an. (diz em tom de negação) Oh Clara, não foi bem isso que eu quis dizer, não (diz se inclinando pra Clara, tocando-a) an an na (diz negando com a cabeça)

Clara: Ah não?

Jesus: não

Clara: Então… (diz pensativa) Ah (diz como se tivesse entendido) eu não sou burra não. Sou esperta! Já sei! (diz devolvendo a carteira para a mochila e pegando o celular.

*Jesus abre o sorriso achando que ela havia entendido o que ele queria*

Deixa eu ver aqui. Ah, 100 reais! (diz como se tivesse uma ideia brilhante olhando pra Jesus.)

*Jesus perde o sorriso e coloca os dedos entre os olhos, decepcionado.*

Jesus: Não… (diz desanimado enquanto anda ate perto da mesa)

Clara: 100 reais. (começa a mexer no celular) Olha, veja, presta atenção! Eu vou fazer uma transferência aqui no meu celular, só que, assim, eu vou agendar pra sexta feira, ta Jesus? (diz acenando pra Jesus – como se estivesse contando uma fofoca)

Sabe como está a situação, né…?

Jesus: Clara…

Clara: você entende, né? Eu sei que você entende (diz sorrindo, enquanto mexe no celular)

Jesus: Eu quero… Eu quero que você aconselhe uma jovem.

Clara: Ahan… claro. (diz distraída, ainda com um sorriso) Oi? (diz assustada enquanto compreende o que Jesus disse)

Jesus: É, isso mesmo. Aconselhe uma jovem. (diz um sorriso tranquilo)

Clara: É… olha Jesus, (diz fechando a mochila) esse negócio não vai dar certo não.

Sabe por quê? É que assim, tipo assim, eu não tenho muito, assim, perfil pra esse tipo de coisa, sabe como é que é, né? (diz enrolando a conversa) Não é muito a minha praia, entendeu?

Jesus: (fala devagar, como se estivesse tentando desenrolar um pensamento. Enquanto fala, abraça os ombros da Clara) Você vai conversar, vai aconselhar e falar sobre mim (ergue as mãos pros lados, como se dissesse: é só isso, é simples)

Clara: Hum… não! De jeito nenhum. (diz seco) E-e-eu, olha, eu nem sei falar sobre você. (diz um pouco desesperada) Não, isso não vai dar certo.

Jesus: Mas…

Clara: Não vai!

Jesus: Olha, sabe aquela moça do escritório, a Cláudia? (diz tentando convencê-la; coloca a mão no ombro da Clara)

Clara: Claudia? (Jesus concorda) Sei, que que tem?

Jesus: Eu quero que você a convide pra almoçar; e num determinado momento, no momento certo você vai falar do meu nome, e vai falar de quem eu sou. (diz comum sorriso pra convencer)

Clara: Ah, a Claudia (ri com um pouco de deboche. Jesus também ri, inocentemente) “Cê” ta de brincadeira né? “Mew”, a Claudia é uma louca, “mew”! (diz se estressando) a

Aquela menina não é, não tem, não, ela é “mó” estranha, Jesus. Não mesmo. Eu não vou falar.

Jesus: Tá… mas… se você… (Jesus tenta falar enquanto a Clara fica negando)

Clara: (diz estressada) Você já olhou pra ela, Jesus!? Você já con-ver-sou come la? (diz nervosa enquanto gesticula com os braços. Anda de volta pra cadeira)

Jesus: Olha bem… olha bem… (Jesus tenta falar novamente enquanto a Clara se senta e continua reclamando)

Clara: Não! Não vai dar certo, isso não vai dar certo! Eu não vou. (diz enquanto pega as pantufas)

Jesus: Clara…

Clara: Ela não vai me ouvir! (diz nervosa enquanto coloca as pantufas) Ela vai des-con-ver-sar, eu tenho certeza (fala enquanto Jesus tenta acalmá-la)

Jesus: Por favor, me escuta. (Jesus tenta falar com a Clara)

Clara: Ela vai… se irritar comigo, (diz nervosa)

*Jesus expressa impaciência*

*Clara pega o balde de pipoca ao lado da cadeira*

Clara: Ah… tive uma ideia. (diz como se tivesse tido uma grande ideia. Jesus age como se estivesse pedindo por paciência) já sei, presta atenção.

Jesus: Hum? (diz enquanto olha pra ela com um pouco de interesse)

*Clara age como se estivesse pensando em algo*

*Jesus se aproxima dela com interesse*

Clara: Lá na igreja…

Jesus: Hum.

Clara: Tem o pessoal do evangelismo. (coloca um pouco de pipoca na boca)

Jesus: Sim. (afirma com a cabeça)

Clara: A galera é treinadíssima pra isso.

Jesus: Hum. (diz como se estivesse pensando junto)

Clara: Eu ligo pra eles… e eles ligam pra Claudia. (diz comendo mais pipoca)

Jesus: Hum… (murmura ao pensar junto com a Clara)

Clara: pronto! Esse é o plano. (diz enquanto pega o controle em cima da mesa) Gostou?

Jesus: Hum. (diz interessado) Não! (diz seco) Eu quero que (aponta rapidamente pra Clara) você faça isso. Você… (cutuca brevemente a Clara enquanto a mesma está ligando a televisão e comendo mais pipoca)

Clara: (enrola um pouco pra falar) Eu… eu não me sentiria, tipo assim, muito confortável nessa situação… Não! (diz colocando mais pipoca na boca e assistindo a televisão)

Jesus: A verdade, Clara, (diz enquanto anda ate a parte de traz da cadeira. Se inclina apoiando as mãos nos braços da cadeira) é que você já está… acomodada (sai de traz da cadeira e vai para o outro lado da mesma ao continuar a falar) e confortável demais… aí onde você está.

*Clara continua comendo pipoca e assistindo a televisão, e Jesus fica olhando para ela enquanto as luzem se apagam*

Fim da peça teatral focada em culto de missões.

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